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Diário de Bordo

UMA MULHER QUE VIAJA SOZINHA???

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Sim…

Oie! Esta aqui sou eu.

Muito prazer, meu nome é TACIANA e viajo sozinha.

MULHER QUE VIAJA SOZINHA

Estou escrevendo para você me conhecer melhor e entender algumas coisas sobre viajar sozinha.

Sim, mulher, eu vou com a cara e a coragem nos lugares onde sonho e quero. Será que eu consigo te encorajar, contando um pouco das minhas experiências?

Vou tentar. Vamos lá?

Clique aqui para ver o guia de boas práticas para mulheres que viajam sozinhas.

UMA LINDA HISTÓRIA DE AMOR

Eu sou uma mulher simples, bióloga, professora, empresária agora e mãe de dois filhos que são adultos e que por escolha, viajo sozinha.

MULHER QUE VIAJA SOZINHA

Bem, não sei se é tanto por escolha assim.

Eu fiquei viúva em setembro de 2013. Um casamento muito feliz de 28 anos.

MULHER QUE VIAJA SOZINHA

Esta é uma outra história, que com certeza vou contar para vocês numa outra oportunidade.

ENCORAJAMENTO

viajando sozinha

Eu estou escrevendo para encorajar você a vir comigo e realizar seus sonhos.

Não importa se você é solteira, viúva, sua idade. O que importa é que você queira fazer uma experiência de viagem comigo, se deixando levar unicamente pela experiência de aproveitar os lugares por onde planejarmos juntas. Passeios, culinária, diversão, cultura e muita, mas muita alegria.

Minha primeira viagem internacional, foi para o Chile em 2009, quando meu marido e eu fizemos 25 anos de casados. Foi uma experiência única, porque conhecemos o que eu e ele mais tínhamos vontade. A Cordilheira dos Andes, neve, alguns vulcões, vinícolas, ilhas e o Oceano Pacífico, sem esquecer a culinária. Fomos em julho para conhecer a neve mesmo, pois era o sonho dele.

O SONHO QUE NÃO SE REALIZOU

Em 2013 tínhamos combinado de conhecer o Salar do Yuni na Bolívia, mas não foi possível, pois ele faleceu e eu nunca deixei o sonho de viajar morrer dentro de mim, por isso, continuei meus planejamentos, só que desta vez, precisei sonhar sozinha e realizar tudo sozinha.

Para viajar para fora do Brasil, você precisa de um passaporte, caso não seja um país do Mercosul. Se você não tem passaporte, minha ajuda com você já começa por aí. Estamos juntas amiga.

Em dezembro de 2013 ainda, meus filhos e eu fomos fazer uma viagem para Natal, nossa família estava muito abalada e resolvi viajar com meus filhos.

A PRIMEIRA VIAGEM SOZINHA A GENTE NUNCA ESQUECE

Em julho de 2015, eu resolvi comprar uma viagem para Punta Cana, minha primeira experiência sozinha de fato e maravilhosa, depois vieram muitas outras. Algumas fiz com amigas que não tinham coragem de viajar sozinhas e outras fiz sozinha mesmo.

Portugal, Espanha, Turquia, Colômbia, Itália, Marrocos (3 vezes), Canadá (intercâmbio de 1 mês em casa de família) e contando com Chile e Punta Cana, até agora somei 9 países. No nordeste do Brasil falta o Ceará e a região norte também. Fiz várias viagens dentro do Brasil com amigos. Já participei da meia maratona do Rio de Janeiro e São Silvestre em São Paulo. Bom, acho que isso é um pouco do que fiz e posso fazer com você.

É claro que não e contei nem a metade das minhas peripécias, porque cada viagem tem uma história de “vexames”, “perrengues” e muita alegria, porque senão não seria eu né?

Vem comigo. Quero fazer com você e outras amigas uma comunidade de ótimas amizades e troca de experiências.

#Tamojuntas😊

Na próxima vou contar de cada viagem com mais detalhes para você e com fotos😊

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1 Comentário

1 Comentário

  1. Danielle

    maio 26, 2021 no 5:53 pm

    Parabéns Taciana!!! Força e garra, mostrando a determinação que só precisamos da nossa companhia para se aventurar.

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Diário de Bordo

Buenos Aires, veja como foi minha viagem pra Argentina

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Pensando em visitar Buenos Aires? Eu visitei a capital Argentina recentemente e preparei esse post recheado de dicas para ajudar no planejamento da sua viagem.

Para falar direto com a Fiama, clique aqui.

DICA ADICIONAL: APROVEITE SUA ESTADIA EM BUENOS AIRES E CONHEÇA A PATAGÔNIA ARGENTINA.

A CAPITAL ARGENTINA

Embarcamos em uma viagem para um destino incrivelmente lindo e muito procurado pelos brasileiros pela distância, comodidade de não precisar de visto, custo benefício, pois a nossa moeda vale muito lá, além dos diversos atrativos turísticos e locais.

buenos aires

Buenos Aires é uma cidade com prédios antigos de arquiteturas muito valorizadas pelos conterrâneos. O trânsito é tranquilo, os pedestres são respeitados, se deslocam muito a pé ou de bicicleta. A cidade é rodeada de praças, bosques e ciclo vias, o que facilita  na caminhada. É facilmente de se andar entre os bairros, são relativamente próximos.

Visitamos 16 hotéis de categorias 3, 4 e 5 estrelas, os quais irei citar neste poste, além de alguns pontos e atrativos turísticos.

TANGO EM BUENOS AIRES

buenos aires

Para iniciar não poderia deixar de citar uma das, se não a principal marca dos argentinos: o tango. Em Buenos Aires tem diversos shows de tango. Eles fazem do estilo uma grande espetáculo de se encher os olhos. Mesmo para os que nunca despertaram o interesse de pelo estilo musical, vale muito a pena conhecer pelo menos um dos shows que são apresentados na cidade.

Tive a oportunidade conhecer dois shows em Buenos Aires: TANGO PORTEÑO e SEÑOR TANGO. São espetáculos incríveis e podem ser adquiridos com jantar. Com quase duas horas de show você não consegue piscar um só instante para não perder nenhum dos movimentos. Dentro não é permitido fazer material de fotos e vídeos, os próprios oferecem esse serviço e com direito a posar com um casal de dançarinos completamente caracterizados.

Uma informação muito importante para quem nunca foi a Buenos Aires e pretende passar o Reveillon na cidade: não há festividade na cidade como shows e fogos. Os argentinos oferecem apenas os shows na virada do ano como atração.

PRINCIPAIS PONTOS TURÍSTICOS DE BUENOS AIRES

Um dos principais pontos turísticos de Buenos Aires é o Obelisco que está localizado bem no centro da cidade, na Av. 9 de Julio a aproximadamente 20 minutos andando da Praça de Mayo, situada em frente a casa Rosada, sede do governo.

Perto ainda das Av. Florida e Corrientes onde está concentrado o comercio mais frequentado da cidade, todos tipos de lojas e casas de câmbio.

CENTRO E PORTO MADERO

É possível fazer o percurso caminhando por Buenos Aires.

  • CASA ROSADA;
  • PRAÇA DE MAYO;
  • OBELISCO;
  • CALLE FLORIDA;
  • CALLE CORRIENTES;
  • GALERIAS PACÍFICO;
  • SHOPPINGS CENTERS;
  • TEATRO COLON;
  • PUERTO MADERO COM BARES, PUB’S E MUSEOS E A RESERVA ECOLÓGICA.

 

HOTÉIS NO SAN TELMO E LA BOCA

  • MUSEO MAMBA;
  • MERCADO DE ANTIGUIDADES;
  • MERCADO DE SAN TELMO;
  • PARQUE LEZAMA;
  • USINA DE ARTE (LA BOCA);
  • FUNDAÇÃO PROA;
  • EL CAMINITO;
  • ESTADIO DE LA BOCA.

RECOLETA E PALERMO

  • CEMITÉRIO RECOLETA;
  • MUSEO DE BELLAS ARTES;
  • MALBA;
  • CENTRO CULTURAL RECOLETA;
  • FLORALIS  GENERICA;
  • POLO GASTRONÔMICO;
  • BARES E MICROTEATRO EM PALERMO;
  • BOSQUES DE PALERMO.

MELHOR PERÍODO PARA VISITAR BUENOS AIRES

ALTA TEMPORADA: setembro, outubro, novembro.

BAIXA TEMPORADA: maio, junho, dezembro e fevereiro.

Vale salientar que tanto o verão, quanto o inverno tem temperaturas extremas. Sendo assim o ideal é visitar a cidade no outono e na primavera.

Os voos diários com mais frequência parte das capitais de São Paulo, Rio de janeiro e Porto Alegre. A cidade do Nordeste que já tem voos diretos semanal é Natal, o que torna a vigem menos cansativa.

Os aeroportos de Buenos Aires são Ezeiza a 30km aproximadamente e Aeroparque a 8km aproximadamente do centro.

Em sua maior parte os hotéis possuem os serviços de transfers pago.

COMO APROVEITAR A CIDADE

Buenos Aires oferece uma variedade de atrativos e atividades distribuídos em seus diferentes bairros. Para conseguir aproveitar a estadia e conhecer e fazer as visitas com calma o ideal é passar no mínimo 4 ou 5 noites no destino. A cidade é plana e de fácil acessos, com sapatos confortáveis consegue passar um dia todo caminhando e conhecendo diversos pontos. É rodeada de estações de metrô, outros meios mais em conta para se deslocar são ônibus e trem.  Em qualquer parte da cidade também possuem acesso rápido a taxi. Podem ainda se deslocar por meio do aplicativo Uber, porém é importante saber que o mesmo não é legalizado no país e recomenda-se andar sempre ao lado do motorista, é mais econômico que o taxi.

HOTÉIS QUE EU VISITEI PESSOALMENTE

  • HOTEL PRINCIPADO DOWNTOWN;
  • HOTEL TOP RENTALS;
  • HOTEL SAVOY;
  • HOTEL KENTON;
  • HOTEL TWO;
  • HOTEL MELIA;
  • HOTEL WALDORF;
  • HOTEL LOI ESMERALDA;
  • SHELTOWN HOTEL;
  • HOTEL HOWARD JOHNSON;
  • CASA SUR HOTEL;
  • HOTEL LOI SUITES RECOLETA;
  • HOTEL BEL AIR;
  • HOTEL GRAND BRIZO;
  • CARSON HOTEL;
  • HOTEL NH.
 



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Diário de Bordo do Bruno Barbosa

A primeira vez em Paris a gente nunca esquece

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Olá Pessoal, hoje vou contar como foi minha primeira viagem a Capital Francesa e tudo que consegui conhecer sem gastar com coisas desnecessárias.

Como eu estava em um evento na França, viajei sozinho, por isso, no tempo livre (em um período de 10 dias) eu não economizei sola de sapato e andei muito em Paris. O suficiente para me perder e deparar com situações que me faziam entender cada vez melhor como é viver em Paris.

Caminhada em Paris

Vamos então começar pelo início do roteiro.

Meu voo foi pela Air France saindo de Guarulhos, um voo relativamente confortável com aproximadamente 12 horas de duração entre São Paulo e Paris. Foram servidas 2 refeições e tinham comissários que falavam Português. Todas as cadeiras tinham uma tela interativa com filmes, jogos, chats entre assentos e muitas opções de entretenimento. Não hesitei em pedir uma cerveja bem gelada (incluso no voo) enquanto assisti alguns filmes.

Telas interativas nos voos da Air France

Ao chegar no Aeroporto Charles de Gaulle, ainda antes da imigração, já consegui um sinal de wifi grátis e que funcionava. Fiz uma chamada via whatsapp para informar que cheguei e segui navegando enquanto aguardei em torno de 30 minutos para passar na imigração.

Como sabemos, os países europeus que assinaram o Acordo de Schengen exigem que nós brasileiros tenhamos um seguro viagem com cobertura mínima de €30 mil. Eu tinha o meu seguro e todas as reservas em mãos, mas não me pediram nada além do passaporte que foi carimbado e em seguida me liberaram.

De toda forma, é sempre bom ter toda documentação de reserva, seguro, passagem de volta e outros que possam ser exigidos. Como a França é um País que vive em constante estado de alerta devido aos recentes ataques terroristas, é sempre melhor prevenir.

Carimbo do passaporte na França

Após passar pela imigração eu fiz o que todo mundo que não consegue ficar desconectado faria. Fui ao estande da Orange, operadora de celular na Europa. Comprei um chip por €39,90 incluindo 10gb de conexão + 100 min em ligações + Alguns minutos de ligações internacionais (que usei para ligar pro Brasil) e passei os 10 dias sempre conectado, sem economizar dados. A conexão 4g é muito boa e acredito ter sido um excelente custo x benefício ter comprado o chip no aeroporto. PS: Se você vai passar alguns dias na Europa não é necessário se cadastrar para usar o chip, basta colocar no celular e usar, pois as promoção são ativadas automaticamente.

Logo depois peguei um transfer em português que me levou para a estação de trem Gare Du Nord, onde embarquei para conhecer a região do Vale do Loire e desci na estação de Saint-Pierre-des-Corps.

Para quem nunca ouviu falar, o Vale do Loire é famoso pelos vários castelos que existem na região, os “Châteaus”.

Para contextualizar, primeiro vou explicar (de acordo com o que aprendi), por que existem muitos castelos.

Existe uma forte relação com a Renascença Francesa que começou nos séculos XV e XVI. A arte dos castelos franceses se desenvolveu através de uma grande influência italiana que também inspirou a música e a pintura da época. Preocupados em representar uma grande potência mundial, os reis da França, desde Francisco I, trouxeram para o reino pessoas de renome, destacando o maior artista renascentista da época, que foi Leonardo da Vinci.

O Vale do Loire era uma região estratégica para o comércio e para a circulação dos bens, com o Rio Loire atravessando a França e oferecendo uma paisagem propícia para a realização das ambições dos reis de construir residências suntuosas.

De forma muito resumida, os Reis e todo reino ficavam poucos meses, as vezes poucos dias em um único castelo e depois partiam para outro. Os guias locais falavam muito em visibilidade do reino e recolhimento de impostos, por isso o reino estava sempre se movimentando.

O fato é que depois de algumas centenas de anos, vários castelos foram abandonados e futuramente comprados pela iniciativa privada, que hoje administra e movimenta a atividade turística da região.

Quais castelos eu visitei?

1 – Château du Rivau

No primeiro dia (já chegamos no fim da tarde) eu visitei o Chateau du Rivau, que fica na região do Touraine.

A sensação é que se trata de um castelo encantado, com seus jardins dignos de um verdadeiro conto de fada. A mistura das arquiteturas medieval e renascentista que o fazem do Château du Rivau ser único. O castelo foi construido no século XV, por Pierre de Beauvau, próximo do Rei Charles VII.

2 – Château Azay-le-Rideau

Seguindo viagem, a próxima parada foi o Château Azay-le-Rideau. Fui recepcionado por uma guia que falava português 😃, o que é um super ponto positivo. Foi construído entre 1518 e 1527, sendo um exemplo do Renascimento francês. Edificado sobre uma pequena ilha do rio Indre, a sua estrutura eleva-se diretamente a partir do rio.

3 – Château de Villandry

Continuando o passeio pelos castelos do Vale do Loire, eu visitei o Château de Villandry.

Um dos mais lindos, na minha opinião, principalmente pelos imponentes jardins:

Jardim de Villandry

Caminhar no Jardim de Villandry é muito inspirador e revigorante. São em torno de 200 pessoas trabalhando para garantir que o jardim esteja sempre impecável.

O Château de Villandry, que ficou pronto em 1536, foi o último dos grandes châteaux construídos nas margens do Rio Loire na época do Renascimento. A propósito, viajar pelo Vale do Loire é fazer uma verdadeira imersão na história do renascimento francês.

4 – Château Royal de Blois

No dia seguinte parti para a cidade de Blois para conhecer o Châteu Royal de Blois. Este palácio, além de residência de vários Reis da França, também foi o local onde o Arcebispo de Reims abençoou Joana d’Arc, em 1429, antes dela partir com o seu batalhão para combater os ingleses em Orleães.

Um castelo impotente que reúne diferentes estilos arquitetônicos, tais como: Arquitetura gótica, Arquitetura do Renascimento, Arquitetura clássica e Arquitetura da Idade Média.

Trono Real

Cama da Rainha (dormia em quarto diferente do Rei)

Château Royal de Blois

Vista do alto do Château

Esse foi o Château mais longe que visitei, mas valeu muito a pena e recomendo demais.

5 – Château Royal de Amboise

De todos os castelos do vale do Loire, o Château de Amboise sem dúvidas é o que você não pode deixar de visitar.

Durante quase dois séculos, a história do Château de Amboise esteve intimamente ligada à história da França como nação. Grandioso palácio dos reis Charles VIII e François I na época da Renascença, ele é também a última morada do Leonardo da Vinci, cuja morte, que completa 500 anos em 2019, será lembrada por meio de uma série de eventos.

o Château de Amboise é também conhecido por seu terraço absolutamente único e monumental, com visão de 360°, de onde se avistam paisagens declaradas pela Unesco como Patrimônio Mundial da Humanidade.

Meu guia foi um personagem do Leonardo Da Vinci, que apresentou todos os segredos do castelo:

Personagem Leonardo Da Vinci

Naquela época, Leonardo Da Vinci, que morreu e está enterrado em capela dentro do Château de Amboise, era tratado como um grande sábio pelo Rei da França e sua principal missão, como o maior artista da Renascença, era repassar para jovens artistas todo seu conhecimento. Assim aconteceu nos 3 últimos anos de vida de Da Vinci em Amboise.

Capela onde está enterrado Leonardo Da Vinci

Túmulo Leonardo Da Vinci

A noite neste mesmo dia, fui convidado para um Jantar no Château de Amboise. Não foi um simples jantar e sim uma réplica perfeita de como eram feitas as recepções dentro do castelo na época. E melhor, o serviço não é uma exclusividade, pois eles preparam o cerimonial para pequenos grupos. Caso tenha interesse, eu posso te ajudar 😃.

Veja como foi o Jantar:

Recepção do jantar no Château de Amboise

 

6 – Château Clos Lucé

Foi a residência de Leonardo Da Vinci em Amboise. Visitar o Clos Lucé é fazer uma verdadeira imersão artística no universo de Da Vinci.

Lá eu conheci, por exemplo, o Atelier que Da Vinci fazia suas criações e também ensinava jovens artistas. Todos os cantos do Château tem um pouco do artista. Imagina você sentar na cama que Leonardo Da Vinci dormia?

Cama do Leonardo da Vinci

Veja em detalhes um pouco do que conheci no Clos Lucé:

7 – Château de Chambord

O Château de Chambord é um dos mais conhecidos castelos do mundo devido à sua distinta arquitetura em estilo Renascentista francês que combina as formas medievais francesas tradicionais com as estruturas clássicas italianas.

Querido pelo Rei François I e deslumbrado por Leonardo da Vinci, o Château de Chambord é o maior e o mais majestoso dos castelos do Vale do Loire. Também o mais visitado, uma vez que existe passeio regular saindo de Paris até Chambord.

Interior do Château de Chambord

E eu fiz uma visita guiada com acesso a locais restritos para o grande público. Quanta honra 😃. Vale lembrar que tem um hotel em frente ao Château de Chambord, onde tive o prazer de almoçar e realizar uma visita técnica.

 

Cidade de Tours

Se seu objetivo é conhecer todo Vale do Loire, Tours pode ser a melhor opção para ponto de apoio, pois tem uma localização estratégica dentro da região.

Tours é uma cidade universitária, por isso tem muitos jovens e uma vida noturna muito agitada. A guia que me acompanhou afirmou que Tours é a melhor cidade da França para quem busca aprender francês e nos apontou as principais escolas da região, por isso, deixo aqui a dica se seu objetivo for idioma.

Conhecendo a vida noturna de Tours

Construções medievais no fundo

Caminhando em Tours, me encantei pela imponência da catedral: Clique na foto para ampliar >>

Caminhando no centro de Tours

Se me perguntarem, valeu a pena conhecer essa região? Eu responderia que mudou a forma como enxergo o mundo, pois fiz uma verdadeira imersão na história. Vale muito a pena para os amantes de cultura e boa gastronomia.

O ticket de TGV (trem) de Paris para Tours foi em torno de 40 euros e a viagem dura em torno de 2 horas.

Dentro do TGV voltando para Paris

De volta a Paris

O roteiro finalizou em Paris, um dos destinos turísticos mais famosos e visitados de todo planeta. E eu reafirmo, Paris e tudo isso e mais um pouco, de fato!

Torre Eiffel a noite

Como falei no início do blog, não economizei sola de sapado em Paris e acabei me perdendo, mas o impressionante é que a torre pode ser vista de diversos pontos da cidade, nem que for apenas a pontinha. Na parte da noite ela tem uma iluminação semelhante a um farol que facilita ainda mais a localização da torre dentro da cidade.

Dentro das minhas andanças, visitei o Marché aux Puces, o maior mercado de rua de Paris (estilo Feira de San Telmo em Buenos Aires), mas com antiguidades bem distintas. Além disso você acaba fazendo uma grande imersão cultural ao conversar com os lojistas do mercado. A foto abaixo foi tirada lá dentro e são personagens que não cobraram nenhum centavo pela foto.

Cabaret em Paris

Além das caminhadas, fiz compras em shoppings mais populares como as Galerias Lafayette e também nas lindas lojas da Champs Elysees. Nessa passagem, visitai o Arco do Triunfo (imponente e lindo), mas não consegui atravessar a rua para chegar perto dele. Somente depois descobri que existe uma passagem subterrânea que eu não localizei na hora. Com o eu tinha pressa, acabei seguindo minha caminhada.

Eu também aproveitei para parar em alguns cafés da cidade, conversar com pessoas locais e viver, nem que por alguns minutos, a rotina de um parisiense legítimo. Voltei pro Brasil com a certeza que retornarei para descobrir o resto de Paris, vamos comigo?

Depois de andar muito, parei na Torre Eiffel para comprar água e na volta pro hotel, cerca de 3km dali, mas fui surpreendido com um taxista que cobrou 25 euros pelo trajeto. Caminhei 200 metros para sair da praça onde fica a torre e parei um outro taxi na rua. O preço cobrado pelo segundo foi de 6 euros, por isso, deixo mais essa dica de sempre perguntar antes (quando estiver em pontos turísticos) ou então chamar um Uber, que funciona com a mesma eficiência do Brasil.

Quando estamos em viagem, o tempo acaba sendo ainda mais valioso, por isso a gente acaba se submetendo a certos tipos de alimentação rápidas e baratas. Nesse caso optei por comer no Mac Donalds, onde pedi um Big Mac e paguei 7 euros. Dessa forma resolvi o problema da minha fome em menos de 15 min e continuei o passeio.

Promoção Big Mac

Como meu tempo foi bem corrido em Paris, dividindo entre o passeio e um evento que fui participar, acabei deixando pra traz dezenas de atrativos que deveriam ser visitados, mas temos que admitir que eu precisaria de muito mais tempo para conhecer em detalhes a Cidade Luz, de toda forma, foi uma experiencia excepcional e espero que vocês tenham gostado. NÃO ESQUEÇA DE COMENTAR.

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